AMULETOS DA SORTE PARA GANHAR A LOTARIA

AMULETOS DA SORTE

A lotaria é um jogo de azar, o que significa que depende única e exclusivamente da sorte. Ou seja, não existem fórmulas mágicas para vencer sempre e quem lhe garantir o contrário é porque estará certamente a mentir. Por exemplo, a matemática diz-nos que a probabilidade de ganhar o primeiro prémio do Euromilhões é de 1 em 112 milhões.

Enquanto algumas pessoas procuram implementar estratégias que lhes permitam reduzir o risco associado e aumentar as chances de vitória, outras procuram a boa sorte dos amuletos. Afinal de contas, a sorte também se procura. E esta pode ser altamente improvável, mas não é impossível. Basta verificar os mais recentes resultados do EuroMilhões para perceber que existem novos milionários todas as semanas. Assim, podemos dizer que a sorte é caprichosa. Além disso, utilizar um amuleto pode não resultar, mas mal não faz. E pode ajudar psicologicamente.

O QUE É UM AMULETO DA SORTE?

Ao longo da história, em todas as culturas e civilizações, surgem sempre histórias e tradições sobre efeitos favoráveis de determinados objectos, que seriam resultado das boas graças das divindades ou da natureza. E são esses objectos – que podem ser, literalmente, qualquer coisa – que são normalmente utilizados como amuletos da sorte. E sendo a lotaria um jogo de azar, não é difícil de entender que muitos apostadores recorram a eles para atrair a sorte.

Na maior parte das vezes, esses amuletos são pedaços de animais ou minerais, que trazem boas vibrações, energias e sorte a quem os carrega. A palavra amuleto deriva do latim amuletum, que significa, em tradução directa livre, “objecto que protege a pessoa de um problema”. E o problema aqui é o não vencer a lotaria. E hoje em dia existem cada vez mais apostadores, até porque é mais fácil jogar, graças à internet. Por exemplo, pode jogar na loteria do EuroMilhões online, sem sair de casa, apenas com recurso a um dispositivo com ligação à net.

Assim, muitos apostadores recorrem a estes tradicionais amuletos, mas muitos outros criam os seus próprios objectos da sorte também. Não existe propriamente uma fórmula que explique como é que eles surgem. Pode ser um objecto oferecido por uma pessoa querida, algo que estivesse a segurar durante um momento de boa fortuna ou até um objecto encontrado num local peculiar ou inesperado.

AMULETOS CLÁSSICOS PARA AJUDAR A GANHAR A LOTARIA

O trevo de quatro folhas é, provavelmente, o mais clássico dos amuletos de boa sorte, presente em várias culturas ao longo das décadas. O trevo é uma planta bastante comum em quase todo o território mundial, mas especialmente nas zonas de clima temperado ou subtropical. No entanto, enquanto que a maioria dos trevos têm três folhas, uma pequena minoria nasce com quatro. E essa excepcionalidade faz com que sejam tidos como um sinal de boa sorte.

Assim, quem tem a sorte de encontrar um trevo de quatro folhas, normalmente guarda-o como sinal de boa sorte. É considerado por muita gente como um sinal mágico e, de acordo com a lenda, é capaz de conceder todos os sonhos que desejar. Além disso, os cristãos encontram no trevo de quatro folhas as quatro virtudes teológicas da esperança, fé, caridade e amor. Não é por acaso que a cruz tem também quatro pontas.

A pata do coelho

Outro amuleto clássico é a pata do coelho, que atrai a sorte em geral, na vida, no amor e no trabalho. Acredita-se que a su origem remonta à civilização celta, que eram muito supersticiosos, e que colocavam muitas vezes a sua sorte no destino dos coelhos e demais roedores que viviam à sua volta. É que eles acreditavam que esses animais estavam mais perto dos deuses, utilizando a sua pele e ossos como adornos no dia-a-dia. Hoje em dia, muitos apostadores carregam um no bolso e seguram-no nas mãos quando conferem os últimos resultados da loteria, procurando atrair a boa sorte.

A ferradura do cavalo

Finalmente, outro amuleto clássico muito utilizado na cultura ocidental é a ferradura do cavalo. Acredita-se que isso começou por volta do século VI, quando as ferraduras de sete pregos foram criadas. É que o número sete esteve sempre associado a propriedades mágicas e de boa sorte, inclusive na tradição católica e cristã – as sete chagas de Cristo, os sete pecados mortais… Tudo começou quando um ferreiro chamado Dunstan enganou o Demónio num encontro que teve com ele, ao reparar que o mesmo tinha casos em vez de pés. É por isso que pendura uma ferradura atrás da porta de casa, para espetar o Diabo e, consequentemente, a má sorte e o mau olhado.

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